Que meu poema seja tão concreto
a ponto da dor mesmo doer
do sangue em ti sangrar
do alvo alvorecer
Que meu poema seja tão constante
que dele falta
todo o mundo sinta
e siga fortemente a minha rima
cantando versos em tons desregrados
que seja o meu poema tão concreto
que mesmo em cima de todo cimento
possa lento e certo
lavar a alma do leitor atento.
26.5.14
Postado por
Letricidade
às
19:30
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