À nova alegria dos sábados no centro histórico

Beirando a rua, torta,,
quase morta,
te vi, Vila do Porto.
Já de pescoço torto,
adentrei a tua porta,

Tuas luzes multicores abracei
Aquela gelada tomei
 e gole por gole
 engoli o teu som,
foi bom.

Confesso que exagerei.
no porre ,eu outro.
assombrei ao ver-te,
de novo bela,
agora amarela,
Revelando o Sanhauá.

Do Porto do Capim,
Marco zero da verde João Pessoa,
Tomei tuas "cerva" boa,
Vi tua maré .
voltei para casa , à toa

(Conversando com os postes)

Oh! Coisa boa.

Renálide Carvalho