Falas como um pássaro que me serve de guia, alumias a minha existência com a luz indispensável de um candelabro aceso numa sala qualquer de século incerto.
Tens a luz dos bosques emoldurados por crianças pálidas e negras divertidas numa sombra de maçãs e uvas doces
Digeres meu corpo como um faminto a quem a fome mata e comes me comes como quem come um prato de macarrão com alho e molho muito molho de tomate, eu o sangue tu a língua a sorver-me.
És o prato ,
Eu, a comida quente que quando toca o prato bota o mesmo quente indecente
Noite de fogo.
2 comentários:
Sem comentários porque sem fôlego!
=*
Tambem sem fôlego!
Me sacastes el aire!!!
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